A Secretaria de Estado da Saúde (SES) recebeu na manhã desta terça-feira (14) uma notificação do Hospital da Unimed em João Pessoa sobre o primeiro caso confirmado de contaminação pela bactéria KPC na capital paraibana. A vítima é uma criança de seis meses de idade, que estava internada na UTI pediátrica, mas que acabou morrendo.
Na notificação enviada à SES, o Hospital da Unimed informa que a criança apresentava quadro de infecção pulmonar. No dia 11 de abril, segundo a notificação, foi realizado o isolamento da bactéria KPC por secreção traqueal. Porém, as autoridades de saúde do Estado da Paraíba só receberam o documento notificando o caso com a data desta terça-feira (14).
De acordo com a Gerente de Vigilância em Saúde da SES, Júlia Vaz, as unidades de saúde públicas e privadas devem notificar à SES imediatamente após a comprovação de contaminação pela bactéria KPC. “Primeiro por ser uma notificação recomendada pela própria Agência Nacional de Vigilância Sanitária e também para mostrar que o estabelecimento de saúde está vigilante sobre o que ocorre nas suas dependências”, destaca Júlia.
A Secretaria vai distribuir nota técnica direcionada à rede hospitalar do Estado da Paraíba, fazendo recomendações para os cuidados essenciais que devem ser adotados no sentido de evitar a contaminação pela bactéria KPC.
A decisão foi tomada em uma reunião com a presença de representantes da Gerência de Vigilância em Saúde, Agência de Vigilância Estadual (Agevisa), Laboratório Central (Lacen) e Hospital Edson Ramalho.
“Serão realizadas visitas a todos os hospitais, públicos e privados, que tenham Unidade de Terapia Intensiva (UTI), para evitar uma reincidência da bactéria. Vamos levar uma nova ficha de notificação de microorganismo multirresistente que deverá ser preenchida pelos hospitais”, disse a gerente de Vigilância em Saúde da SES, Júlia Vaz.
Recadastramento – Outra medida adotada pela Secretaria é o recadastramento das comissões de controle de infecção hospitalar dos estabelecimentos de saúde e a cobrança de informações mensais sobre infecção. “Estamos reforçando a necessidade da informação mensal de culturas de microorganismos multirresistentes em todos os pacientes que vão precisar ficar na UTI, principalmente, aqueles que chegam de outros hospitais”, acrescentou.
Na notificação enviada à SES, o Hospital da Unimed informa que a criança apresentava quadro de infecção pulmonar. No dia 11 de abril, segundo a notificação, foi realizado o isolamento da bactéria KPC por secreção traqueal. Porém, as autoridades de saúde do Estado da Paraíba só receberam o documento notificando o caso com a data desta terça-feira (14).
De acordo com a Gerente de Vigilância em Saúde da SES, Júlia Vaz, as unidades de saúde públicas e privadas devem notificar à SES imediatamente após a comprovação de contaminação pela bactéria KPC. “Primeiro por ser uma notificação recomendada pela própria Agência Nacional de Vigilância Sanitária e também para mostrar que o estabelecimento de saúde está vigilante sobre o que ocorre nas suas dependências”, destaca Júlia.
A Secretaria vai distribuir nota técnica direcionada à rede hospitalar do Estado da Paraíba, fazendo recomendações para os cuidados essenciais que devem ser adotados no sentido de evitar a contaminação pela bactéria KPC.
A decisão foi tomada em uma reunião com a presença de representantes da Gerência de Vigilância em Saúde, Agência de Vigilância Estadual (Agevisa), Laboratório Central (Lacen) e Hospital Edson Ramalho.
“Serão realizadas visitas a todos os hospitais, públicos e privados, que tenham Unidade de Terapia Intensiva (UTI), para evitar uma reincidência da bactéria. Vamos levar uma nova ficha de notificação de microorganismo multirresistente que deverá ser preenchida pelos hospitais”, disse a gerente de Vigilância em Saúde da SES, Júlia Vaz.
Recadastramento – Outra medida adotada pela Secretaria é o recadastramento das comissões de controle de infecção hospitalar dos estabelecimentos de saúde e a cobrança de informações mensais sobre infecção. “Estamos reforçando a necessidade da informação mensal de culturas de microorganismos multirresistentes em todos os pacientes que vão precisar ficar na UTI, principalmente, aqueles que chegam de outros hospitais”, acrescentou.
Fonte: MaisPB

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